BIBLIOGRAFIA: DA ORIGEM DO PRECARIADO A SEUS NOVOS DESAFIOS

BARBOSA, Marina; SOUZA, Carinne; PAUXIS, Bruna. Fim do auxílio emergencial deixa milhões em desespero. Estado de Minas, Belo Horizonte, 21 dez. 2020. Disponível em:https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/12/21/internas_economia,1222628/fim-do-auxilio-emergencial-deixa-milhoes-em-desespero.shtml. Acesso em: 22 dez. 2020.

BOMFIM, Manoel. A américa latina: males de origem. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2008.

BRAGA, Ruy. A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista. São Paulo: Boitempo Editorial, 2012. 420 p.

CUCOLO, Eduardo. Auxílio emergencial é a única fonte de renda dos 36% que receberam auxílio, diz Datafolha. Folha de São Paulo, São Paulo, 20 dez. 2020. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/12/auxilio-emergencial-e-a-unica-rendade-36-dos-que-receberam-o-beneficio-diz-datafolha.shtml. Acesso em: 22 dez. 2020.

FRANK, André Gunder. Capitalismo y subdesarrollo en América Latina. [s.l.]: El Sudaméricano, 2015. 244 p. Disponível em: https://elsudamericano.wordpress.com/2015/10/27/capitalismo-y-subdesarrollo-en-america-latina-andre-gunder-frank/. Acesso em: 13 nov. 2020.

GOULARTI, Juliano Giassi. A escalada da desigualdade em meio à "coronacrise". Le Monde Diplomatique Brasil, São Paulo, 1 jun. 2020. Disponível em: https://diplomatique.org.br/a-escalada-da-desigualdade-em-meio-a-coronacrise/. Acesso em: 20 jan. 2021.

GUIMARÃES, Juca. Reforma trabalhista reduziu renda, não gerou emprego e precarizou trabalho. Brasil de Fato: São Paulo, 2018. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2018/11/11/reforma-trabalhista-reduziu-renda-nao-gerou-emprego-e-precarizou-trabalho. Acesso em: 18 jan. 2021.

'HOJE em dia é muito difícil ser patrão no Brasil, não há dúvida', diz Bolsonaro. ISTOÉ, 2018. Disponível em: https://istoe.com.br/hoje-em-dia-e-muito-dificil-ser-patrao-no-brasil-nao-ha-duvida-diz-bolsonaro/. Acesso em: 04 dez. 2018.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Painel de indicadores. Rio de Janeiro, 2020a. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/pt/inicio.html. Acesso em: 9 jan. 2021.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Sinopse do censo demográfico: 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. 261 p. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=249230. Acesso em: 30 dez.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2020b.

MARINI, Ruy Mauro. Subdesenvolvimento e revolução. 4. ed. Florianópolis: Insular, 2013. 262 p.

MINISTÉRIO DA CIDADANIA. Auxílio emergencial. Brasília, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/cidadania/pt-br/servicos/auxilio-emergencial. Acesso em: 14 dez. 2020.

MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MARX, Karl. O Capital [Livro 1]: crítica da economia política: o processo de produção do capital. 2. ed. [S.L.]: Boitempo, 2011. 894 p.

PUPO, Fábio. Guedes defende flexibilizar legislação trabalhista para atender vulneráveis. Folha de São Paulo, Brasília, 8 dez. 2020. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/12/guedes-defende-flexibilizar-legislacao-trabalhista-para-atender-vulneraveis.sh tml. Acesso em: 14 dez. 2020.

WIZIACK, Julia; PUPO, Fábio; FABRINI, Fábio. Empresários querem manter benefícios do governo após fim da crise do coronavírus. Folha de São Paulo, Brasília, 7 abr. 2020. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/04/empresarios-querem-manter-beneficios-do-governo-apos-fim-da-crise-do-coronavirus.shtml. Acesso em 14 dez. 2020.